Sabe o que ainda me surpreende?
É a esperança das crianças. A confiança que elas tem.
A menos de dois minutos eu estava para atravessar uma avenida, e duas menininhas de mãos dadas acompanhavam meus passos.
Arrisquei o transito que fluía, e dei um passo a frente, para esperar que os caros do outro lado desse um espaço para que eu passasse. E, com o meu passo a frente, os quatro pezinhos ao meu lado engatou-se a me copiar.
Com medo, dei um passo para trás, e os quatro pezinhos retornaram comigo.
A menos de dois minutos eu estava para atravessar uma avenida, e duas menininhas de mãos dadas acompanhavam meus passos.
Arrisquei o transito que fluía, e dei um passo a frente, para esperar que os caros do outro lado desse um espaço para que eu passasse. E, com o meu passo a frente, os quatro pezinhos ao meu lado engatou-se a me copiar.
Com medo, dei um passo para trás, e os quatro pezinhos retornaram comigo.
Eu só queria confiar um pouco mais nas pessoas, só queria ter a mesma esperança daquelas duas crianças.
Um comentário:
Oi Paula, cheguei até aqui pelo titulo do blog que achei interessante, depois de cara caí aqui nesta postagem que me agradou pela inocência despojada que só mesmo as crianças conseguem ter...
Feliz Ano Novo, pois o Natal, embora seja ele sempre todos os dias...
Um abraço na alma...
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